quinta-feira, 7 de junho de 2012

Motocross (frequentemente encurtado para (MX) ou MotoX) é uma modalidade desportiva de motovelocidade, praticada sobre motocicletas de estilo off-road, são várias as categorias do Motocross, como: ArenacrossTrial e Enduro. No Brasil também existe uma derivação do Motocross conhecida popularmente com Trilhas com Motos ou Trilhão com Motos

Competições

As Competições de motocross são geralmente realizadas em pistas fechadas com distâncias que podem chegar a 1,5 km, essas pistas incorporam características naturais do terreno com quantidades variadas de saltos, costelas (aequencia de lombadas e pequenos morros) e curvas. No Supercross a distância dos saltos é maior que as de pista de motocross.
As corridas de motocross ocorrem tradicionalmente em terreno molhado. As provas são divididas em varias categorias, onde grosseiramente podemos dizer que são amadores e profissionais, nas provas realizadas pelos profissionais as baterias podem durar ate 20 minutos, nas baterias amadoras 10 minutos. A sinalização em uma prova de motocross ocorre geralmente por placas ou bandeiras, cada cor de bandeira tem um significado:

- Bandeira xadrez (ou quadriculada): Fim de prova;
- Bandeira amarela: Perigo logo a frente. Proibido ultrapassar. Reduza a velocidade;
- Bandeira listrada em amarelo e vermelho: Proibido ultrapassar e saltar. Reduza a velocidade. Acidente particularmente grave;
- Bandeira azul: Dê passagem (o retardatário) a uma moto mais veloz que quer ultrapassar;
- Bandeira verde: Pista livre para iniciar processo de largada;
- Bandeira vermelha: Corrida paralisada devido a problemas meteorológicos ou acidentes particularmente graves impossibilitando a continuação da corrida;
- Bandeira preta: Desclassificação do piloto ao qual foi indicada;
- Bandeira branca com cruz vermelha: Equipe medica na pista;
- Placa Stop and Go: Sera indicado na placa o numeral e o tempo de penalização em segundos do piloto a ser cumprido no pit-lane.



Classificação EuropéiaClassificação AmericanaMotor 2 temposMotor 4 temposNotas
MX1Motocross/Supercross (formerly "250")250cc450cc
MX3Discontinued (formerly "Open Class")250cc+450cc+typically 500cc two strokes, or "Open" class
MX2Motocross Lites/Supercross Lites (formerly "125")125cc250cc
85BWSupermini85cc150ccHave bigger Wheels, hence "BW"
85SWMini85cc150ccHave Smaller Wheels, hence "SW"
65Mini65ccNo manufacturer currently makes a 4-stroke competition bike
AutosPee-wee50cc50cc

Demandas físicas


Saltos de Motocoss
Um dos aspectos menos compreendidos do motocross que os não participantes não conhecem consiste no nível extremo da aptidão física requerido dos concorrentes. Aqueles alheios ao desporto supõem frequentemente que o piloto não está a fazer nada mais árduo do que conduzir um veículo motorizado em torno de um campo, exigindo do que dirigindo o carro da família em torno do bloco. Motocross exige muito fisicamente nos braços, no ombro, e nos glúteos. O extremo entre controle, força, resistência, reflexo, raramente é observado em um piloto que, aparentemente é camuflado sobre uma proteção corporal quase que igualada a dos antigos cavaleiros medievais, capacetecoletesluvasbotasjoelheiras, calça com proteção, camisa, protetor de coluna e pescoço, óculos, protetor de nariz, ou seja, além do grande esforço o mesmo não tem a liberdade para transpirar, reação natural do corpo humano para resfriar a pele e conseqüentemente a corrente sanguínea. Sem esta liberdade de transpirar a temperatura do corpo sobe e exige ainda mais do piloto. Aos olhos do leigo, o salto é o ápice de uma corrida, porém para o piloto, o salto é o momento de descanso e relaxamento. As curvas e ultrapassagens são os pontos determinantes para um boa corrida.
Observando em detalhe ações de um piloto quando na velocidade em pista revela o por que. Ou devem manter o controle ultrapreciso de uma máquina que atravessa o terreno que a maioria de povos teriam a dificuldade e andam transversalmente ao manter tão a elevação de uma relação de velocidade possível. O piloto é montado em uma máquina que pesa pelo quase cem quilos e, em a maioria de nível profissional do elite, tem um motor que produza pelo menos cinqüenta cavalos-força. Os braços e os pés de um piloto estão no movimento constante durante uma prova, lutando pelo controle da motocicleta e absorvendo a energia produzida por aterrizagens de alta velocidade das alturas que excedem frequentemente vinte pés ou das colisões elevadas das pedaleiras, esse trabalho constante entre a motocicleta e o piloto. A força G produzida até os limites absolutos da força e da resistência de um piloto. Finalmente, uma prova de motocross típica dura pelo menos trinta minutos, mais duas voltas. Isso representa a metade de uma hora em que mais rapidamente o piloto o mais violentamente e frequentemente é posto em teste. E não há nenhum pausa. Pelo menos não se um piloto espera ganhar. [Manuais dos fabricantes de motocicleta, AMA, CBM]
O instituto nacional da saúde do esporte em EnglewoodCalifórnia testou diversos pilotos profissionais de motocross nos anos 80 adiantados como parte de um estudo comparativo da aptidão cardio-vascular dos atletas das várias disciplinas. Os atletas da trilha, do futebol americano e do futebol foram testados, entre outros. Os resultados de teste cardiaco do stress e da força compilaram revelado lá que os assuntos dos motocross tiveram tão a elevação de um nível da aptidão quanto do que toda a outra disciplina testada. (o artigo original se publicou no compartimento de DirtBike em 1980. A entrevista com Lackey do Brad, campeão de Motocross do mundo e um dos participantes do teste pareceu no Racer X ilustrado em 2004 e recounted aqui)


Freestyle

O Freestyle Motocross (FMX), um desporto relativamente novo, não é corrida e está concentrado apenas em executar manobras acrobáticas enquanto salta de moto de motocross. O vencedor é escolhido por um grupo dos juizes. Os pilotos são pontuados pelo estilo, nível de dificuldade da manobra, melhor uso do percurso e reação dos espectadores também.
Uma manobra executada é o backflip (looping), que foi completamente executada em uma moto 250cc por Carey Hart usando uma rampa especialmente projetada. Logo após, Mike Metzger executou esta manobra usando uma rampa padrão de freestyle e recepção de areia. [2] Mais recentemente, Mike Metzger fez realmente um Backflip sobre o Caesar's Palace Fountains [3] . Alguns consideram o BodyVarial 360° a manobra mais difícil que está sendo executada neste tempo. Esta manobra, chamado também de Carolla, foi executada primeiramente por Chuck Carothers no XGAMES 2004. Antes disso, o Backflip 360°, ou Off-axis Backflip, foi considerada a manobra mais desafiadora. Um outro piloto que está levando o Freestyle a um novo nível é Travis Pastrana. Em 2005, ele executou o primeiro Duplo Backflip (Double backflip) do mundo. Nos XGAMES 2006, Travis executou o primeiro Duplo Backflip do Mundo (em público) - Com isso, ele ganhou medalha de ouro de melhor manobra. E no Brasil o piloto mais conhecido que executa o back-flip é o Gilmar Flores (joaninha 99), campeão brasileiro dessa modalidade de motocross freestyle estilo livre.




Minibikes

O Pitster Pro, um minibike projetouvario especificamente para competir da Poço-Bicicleta. A mania a mais atrasada é adulto que compete nas motocicletas (50cc) diminutas chamadas minibikes ou Poço-Bicicletas. O conceito da Poço-Bicicleta era originalmente de modo que os pilotos sem redução dos motocross pudessem fàcilmente navigate os poços, a área designada para o estacionamento, e o ajuste - acima antes de um evento. A mania cresceu de lá. Os povos começaram “a hopping acima” das bicicletas e a competi-las uns contra os outros. Estes minibikes baratos projetaram para crianças pequenas são transformados frequentemente para o uso do adulto adicionando umas barras mais altas do punho, melhorando a suspensão, exaustão, plásticos. O outro “hop levanta” inclui os motores 75cc-147cc maiores, furados e frames reforçados. Nenhuma definição padrão de o que constitui uma poço-bicicleta por todas as saídas principais do corpo governando, mas a exigência normal é uns 12” de roda dianteira, e” a parte traseira uns 10. Nenhum dos 5 grandes manufatura (Honda, Yamaha, Suzuki, Kawasaki, e KTM) atualmente a oferta da “poço-bicicletas prontas raça”, porém algumas outras companhias estão começando a vender as bicicletas projetadas unicamente para esta finalidade. Estes incluem Pitster Pro, o SDG, e o MX de Sikk. A mania do minibike é predominatley em Califórnia do sul, mas está começando levantar-se na popularidade em outras áreas dos E.U. e do mundo. competir da Poço-bicicleta fêz exame de uma volta para mini-moto (Supermoto) também, geralmente competindo sobre vai-kart e trilhas apertadas, pequenas do veículo. Os cavaleiros desgastam geralmente uma combinação dos motocross e da engrenagem/couros streetriding.




Trilhão de Motos

Motocross sem competitividade:
Mais uma modalidade que derivou do Motocross o esporte é praticado com as mesmas motocicletas, abrangendo as mesmas técnicas de pilotagem, entretanto nessa modalidade esportiva não há competitividade. No Brasil os Trilhões são encontros regionais de motociclistas que praticam o Motocross em trilhas dentro de florestas, riachos, montanhas e desafios ou obstáculos que são previamente demarcados e depois é percorridos por vários pilotos de diversas categorias usando motos de Motocross. O desafio dessa modalidade fica por conta da superação dos obstáculos que o piloto encontra na travessia das trilhas. Essa variação do Motocross já é importante para o quadro de motociclismo nacional, tem formado novos talentos para as competições nacionais e aquecendo o mercado de produtos relacionados ao esporte. A grande diferença entre essa e as demais modalidades do Motocross é que o Trilhão com motos não exige categorias, nem federação, pode ser praticado por todas as idades de pilotos e também permite a entrada de todas as classes sociais no esporte.




Termos utilizados nos Trilhões:
- Rôia, Prego ou Mamão: piloto com pouco preparo ou tecnica deficiênte, que geralmente pára no meio das trilhas e atrasa o passeio dos demais pilotos.
- Pró ou Piloto-Pró: piloto com um nível mais elevado de tcnica e resistência, que destaca-se sobre os demais pilotos.
- Vaca: Acidente ou tombo simples com a motocicleta, geralmente por falta de habilidade, quando não há consequências graves.


Sobre o Esporte

Curiosidades interessantes: A Honda é a marca que tem mais títulos no Motocross, são 52, mas seu primeiro título só foi conquistado em 1981, nove anos após a primeira temporada do Brasileiro de Motocross. E a primeira conquista da Honda veio em dose dupla, nas duas categorias, 125 e 250. E também São Paulo, que é o Estado que mais títulos possui, teve sua primeira conquista em 1983 na categoria 250 e somente em 1987 na categoria 125. Na temporada 2008 a KTM conquistou, com o piloto rondoniense Rodrigo Selhorst, o primeiro título do Brasileiro de Motocross da marca na categoria MX2, antiga 125.
Pedro Bernardo Raymundo, o ‘Moronguinho’, que mora com a família em Garopaba, no litoral catarinense, é o piloto que tem a marca de ter vencido o maior número de títulos em anos consecutivos no Brasileiro de Motocross. Foram seis títulos seguidos na categoria 125 entre os anos de 1980 e 1985. O piloto que tem a segunda melhor marca neste quesito é Milton ‘Chumbinho’ Becker, que venceu por cinco anos seguidos, entre 2004 e 2008, na categoria MX3.
Moronguinho também é o piloto que mais vezes venceu em duas categorias numa mesma temporada. Foram cinco conquistas no mesmo ano, tanto na categoria 125, como na categoria 250. As temporadas que Moronguinho conquistou nas duas categorias no mesmo ano foram em 1976, 1980, 1981, 1982 e 1985.
E a Yamaha não conquista há 18 anos um título na categoria MX1, a principal do Motocross. O último campeonato vencido pela Yamaha nesta categoria foi em 1992, com o piloto catarinense Milton ‘Chumbinho’ Becker, que tinha o apoio da marca naquela temporada. A LEM conquistou em 2009, om o piloto Rodrigo Riffel, o seu primeiro título Brasileiro de Motocross na categoria 65.
As categorias 125 (atual MX2) e 250 (atual MX1) são as categorias que foram disputadas desde o início do campeonato Brasileiro de Motocross, sendo que as demais categorias, MX3, 85, 65 foram integradas no decorrer dos anos. Em 2007 começou a ser disputada a MXJR. Em 2008 a CRF230, e em 2009 a 50, foi integrada ao campeonato Brasileiro de Motocross Pró.
Já em 2010 aconteceu a criação do Campeonato Brasileiro de Motocross Júnior, com as categorias MX Júnior, MX Feminina, 50A e 50B. Na relação de campeões das categorias 65 e 85, constam neste histórico, por enquanto, somente das temporadas 2006, 2007, 2008 e 2009, enquanto que a 50 somente da temporada 2009, pois são os anos que estas categorias fizeram parte do calendário do Brasileiro de MX profissional.
Depois de várias temporadas onde os pilotos tinham que optar em correr por uma categoria apenas uma categoria, em 2007 a CBM liberou os pilotos da MX2 correrem também na MX1. E por isto um mesmo piloto não vencia nas duas principais categorias desde 1993, quando o paulista Gilberto ‘Nuno’ Narezzi foi campeão Brasileiro na 125 e 250. Somente 14 anos depois, na temporada 2007 é que o goiano Wellington Garcia foi campeão Brasileiro nas categorias MX2 (ex-125) e MX1 (ex-250), repetindo o feito na temporada de 2009, e agora em 2010 o americano Scott Simon também conquistou este feito de ser campeão tanto na MX1, como na MX2 numa mesma temporada.
Os Estados creditados aos pilotos, referem-se aos Estados natais de cada um. Como por exemplo o lendário Nivanor Bernardi, que morou por muitos e muitos anos, até falecer, em Campina Grande do Sul, cidade vizinha de Curitiba e era filiado pelo Paraná. Mas ele nasceu no dia 30 de setembro de 1949, na pequena cidade de Apiúna, em Santa Catarina, e por isto seus títulos foram somados aos do Estado catarinense. E na temporada de 2008 teve o caso do piloto Rodrigo Selhorst, que correu pelo Paraná, mas é natural de Rondônia, na região norte do Brasil e neste ano do goiano Wellington Garcia que correu pelo Estado de Rondônia, mas seus títulos foram creditados para o Estado de Goiás.


Lista dos campeões Brasileiro de Motocross por categoria:
Campeões categoria 125
1973 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1974 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1975 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás
1976 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul
1977 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1978 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul
1979 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás
1980 – Pedro Bernardo Raymundo (Yamaha) Rio Grande do Sul
1981 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1982 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1983 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1984 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1985 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1986 – Rodney Smith (Cagiva) Califórnia
1987 – Jorge Negretti (Yamaha) São Paulo
1988 – Jorge Negretti (Cagiva) São Paulo
1989 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo
1990 – Jorge Negretti (Kawasaki) São Paulo
1991 – Cássio Roberto Garcia (Honda) Santa Catarina
1992 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo
1993 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo
1994 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo
1995 – Milton Becker (Suzuki) Santa Catarina
1996 – Gilberto Narezzi (Honda) São Paulo
1997 – Paulo Stedile (Yamaha) Paraná
1998 – Massoud Nassar (Suzuki) Minas Gerais
1999 – Jorge Balbi Jr. (Yamaha) Minas Gerais
2000 – Roosevelt Assunção (Honda) São Paulo
2001 – Ismael Pereira Maia (Yamaha) Goiás
2002 – Roosevelt Assunção (Honda) São Paulo
2003 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2004 – Kristofer Florenzano (Yamaha) Paraná
Campeões categoria MX2
2005 – Marcello Lima (Yamaha) São Paulo
2006 – Leandro Silva (Honda) Paraná
2007 – Wellington Garcia (Honda) Goiás
2008 – Rodrigo Selhorst (KTM) Rondônia
2009 – Wellington Garcia (Honda) Goiás
2010 – Scott Simon (Kawasaki) Califórnia
Campeões categoria 250
1973 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1974 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1975 – Roberto Boettcher (Yamaha) Goiás
1976 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul
1977 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1978 – Nivanor Bernardi (Yamaha) Santa Catarina
1979 – Pedro Bernardo Raymundo (Suzuki) Rio Grande do Sul
1980 – Pedro Bernardo Raymundo (Yamaha) Rio Grande do Sul
1981 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1982 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1983 – Álvaro Cândido Filho (Honda) São Paulo
1984 – Álvaro Cândido Filho (Honda) São Paulo
1985 – Pedro Bernardo Raymundo (Honda) Rio Grande do Sul
1986 – Rodney Smith (KTM) Califórnia
1987 – Jorge Negretti (Yamaha) São Paulo
1988 – Eduardo Saçaki (Yamaha) Paraná*
1989 – Eduardo Saçaki (Kawasaki) Paraná
1990 – Jorge Negretti (Kawasaki) São Paulo
1991 – Jorge Negretti (Honda) São Paulo
1992 – Milton Becker (Yamaha) Santa Catarina
1993 – Gilberto Narazzi (Honda) São Paulo
1994 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo
1995 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo
1996 – Rogério Nogueira (Honda) São Paulo
1997 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo
1998 – Jorge Negretti (Honda) São Paulo
1999 – Antony Pocorobba (Suzuki) Califórnia
2000 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2001 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2002 – Massoud Nassar (Honda) Minas Gerais
2003 – Jorge Balbi Jr. (Honda) Minas Gerais
2004 – Jorge Balbi Jr. (Honda) Minas Gerais
Campeões categoria MX1
2005 – João Paulino da Silva Jr. (Suzuki) Santa Catarina
2006 – João Paulino da Silva Jr. (Suzuki) Santa Catarina
2007 – Wellington Garcia (Honda) Goiás
2008 – João Paulino da Silva Jr. (Kawasaki) Santa Catarina
2009 – Wellington Garcia (Honda) Goiás
2010 – Scott Simon (Kawasaki) Califórnia

Campeões categoria MX3
1999 – Wellington Valadares (Yamaha) Distrito Federal
2000 – Leonardo Muller (Yamaha) Goiás
2001 – Marco Müller (Yamaha) Rio Grande do Sul
2002 – Cássio Garcia (Honda) Santa Catarina
2003 – Cássio Garcia (Honda) Santa Catarina
2004 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2005 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2006 – Milton Becker (Honda) Santa Catarina
2007 – Milton Becker (Kawasaki) Santa Catarina
2008 – Milton Becker (Kawasaki) Santa Catarina
2009 – Cristiano Lopes (Honda) São Paulo
2010 – Davis Guimarães (Kawasaki) Paraná
Campeões categoria 65 2006 – Cezar Zamboni (KTM) Mato Grosso
2007 – Gustavo Roratto (Kawasaki) Rio Grande do Sul
2008 – Kaio Miranda (KTM) São Paulo
2009 – Rodrigo Riffel (LEM) Santa Catarina
2010 – Kioman Navarro (KTM) Goiás
Campeões categoria 85
2006 – Rodrigo Rodrigues (Honda) São Paulo
2007 – Hector Assunção (Honda) São Paulo
2008 – Rodrigo de Andrade Santos (Honda) Sergipe
2009 – Andrews Armstrong (Honda) Paraná
2010 – Anderson Amaral (Honda) São Paulo
Campeões categoria MXJR
2007 – Jean Carlo Ramos (Kawasaki) Paraná
2008 – Thales Vilardi (Honda) São Paulo
2009 – Rodrigo Rodrigues (Honda) São Paulo
2010 – Marçal Müller (Kawasaki) Rio Grande do Sul
Campeões categoria CRF230
2008 – Carlos Eduardo Mendes Franco (Honda) Mato Grosso do Sul
2009 – Marcos Roza Moraes (Honda) São Paulo
Campeão categoria 50
2009 – Enzo Lopes (KTM) Rio Grande do Sul
Campeão categoria 230 Multimarcas
2010 – Carlos Eduardo Mendes Franco (Honda) Mato Grosso do Sul
Campeão categoria 50A
2010 – Lucas Torres da Costa (LEM) São Paulo
Campeão categoria 50B
2010 – Arthur Piva Todeschini (KTM) Santa Catarina
Campeã categoria MX Feminina
2010 – Brunna Bartz (Kawasaki) Paraná
Títulos de campeão nacional por fabricantes
- Honda – 52 Campeonatos
- Yamaha – 24 Campeonatos
- Kawasaki – 13 Campeonatos
- Suzuki – 9 Campeonatos
- KTM – 7 Campeonatos
- Cagiva – 2 Campeonatos
- Lem – 2 Campeonatos
Títulos de campeão nacional de MX por Estados
- São Paulo – 31 títulos
- Santa Catarina – 24 títulos
- Rio Grande do Sul – 18 títulos
- Goiás – 10 títulos
- Paraná – 10 títulos
- Minas Gerais – 5 títulos
- Estrangeiros – 5 títulos
- Mato Grosso do Sul – 2 títulos
- Distrito Federal – 1 título
- Mato Grosso – 1 título
- Rondônia – 1 título
- Sergipe – 1 título
- Paraíba – 1 título*
Títulos de campeão nacional de Motocross por pilotos
14 Campeonatos Brasileiro
- Pedro Bernardo Raymundo (Moronguinho) – Rio Grande do Sul
10 Campeonatos Brasileiro
- Milton Becker (Chumbinho) – Santa Catarina
7 Campeonatos Brasileiro
- Nivanor Bernardi (Touro do Paraná) – Santa Catarina
- Jorge Negretti (Loirinho Maravilha) – São Paulo
4 Campeonatos Brasileiro
- Gilberto Narezzi (Nuno) – São Paulo
- Cristiano Lopes – São Paulo
- Wellington Garcia – Goiás
3 Campeonatos Brasileiro
- Roberto Boettcher (Beto) – Goiás
- Jorge Balbi Jr. (Jorginho) – Minas Gerais
- Rogério Nogueira – São Paulo
- Cássio Garcia (Espetacular) – Santa Catarina
- João Paulino da Silva Jr. (Marronzinho) – Santa Catarina
  • Ylton Veloso Cavalcanti, o eterno Paraibinha, faleceu quando era o líder do Brasileiro, e foi homenageado com o título de Campeão In Memorian. Por sinal, muitíssimo merecido, pois era uma grande pessoa e um ótimo piloto.


                                                    A fontes destas informações é o site www.mundocross.com.br